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Dr. João Lourenço Bazzi Jr.

Médico Radiologista / Responsável Técnico

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Notícias

Doença ateromatosa carotídea aumenta risco de AVC

09 de Junho de 2019

Doença ateromatosa carotídea, ou ateromatose carotídea, é a deposição nas artérias carótidas, que cursam no pescoço e levam o sangue tanto para a cabeça quanto para o cérebro, de cristais de colesterol. Um grau muito avançado dessa deposição pode levar à estenoses (redução do calibre) da artéria, e consequentemente menor passagem de sangue, que pode contribuir para o acidente vascular cerebral (AVC). Mesmo placas não muito grandes, quando não estão calcificadas, podem estar mais suscetíveis à “soltar” uma parte, que pode migrar para uma pequena artéria cerebral, e determinar uma paralisia, por exemplo, as chamas placas “moles”, ou ulceradas. Para avaliar a presença e o grau de obstrução dessas e de outras artérias em nosso corpo o exame de ultrassom Doppler é muito solicitado pelos médicos, principalmente cardiologistas e neurologistas, para que possam, quando necessário, ajustar medicações ou mesmo indicar procedimentos endovasculares (por “cateterismo”) ou cirúrgicos para o paciente. O ultrassom Doppler é um exame indolor, que não exige internação hospitalar nem mesmo a injeção de medicamentos, sendo que os modernos equipamentos disponíveis no mercado, quando operados por médicos capacitados, apresentam excelente acurácia diagnóstica.