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Dr. João Lourenço Bazzi Jr.

Médico Radiologista / Responsável Técnico

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Notícias

NORUEGUÊS FALA SOBRE FUTURO DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA

06 de Março de 2017

Um dos professores internacionais do CBR 16, o Dr. Per Skaane, da Noruega, abordou o futuro do rastreamento do câncer de mama. “Embora a qualidade da mamografia tenha evoluído, estamos utilizando a mesma técnica há 50 anos”, lembra o radiologista europeu. 

A adição da ressonância magnética ou da ultrassonografia à mamografia aumentou a detecção de pequenos nódulos, além daqueles que foram detectados apenas com a mamografia. As técnicas para melhora do rastreamento do câncer de mama são: ultrassonografia portátil e ultrassonografia da mama automatizada; ressonância magnética; técnicas mamográficas avançadas como tomossíntese e mamografia espectral com contraste; tomografia óptica difusa; escaneamento de isótopos (imagem mamária molecular); mamografia por emissão de pósitron; FDG-PET; tomografia computadorizada dedicada à mama; técnicas híbridas; e rastreamento sem imagem. 

Para um futuro próximo e pensando em grandes volumes, a solução pode ser a tomossíntese, que, de acordo com estudos, tem uma sensibilidade mais alta. A técnica está evoluindo principalmente nos Estados Unidos e menos na Europa. 

A utilização de novas modalidades (ultrassonografia, ressonância magnética, tomografia computadorizada e PET) implica em alto custo, aquisição de novos equipamentos, necessidade de muita mão de obra especializada e reorganização. Em contrapartida, a tomossíntese mostra-se uma ótima solução, pois possui baixo custo, os equipamentos estão disponíveis no mercado e já há mão de obra especializada disponível. 

Fonte: Colégio Brasileiro de Radiologia.